Psicologia, Cinema, Educação, Arteterapia, Mitologia, Contos, Poemas, Lendas, Astrologia, Artes em geral... Sons, tons, cores, palavras, histórias, criações, idéias... Tudo que me encante e possa tocar a alma de quem passar por aqui! Seja bem vindo!!!
Sou tantas e sou uma... Existo e sumo... Mergulho e retorno... Intensa, curiosa, aprendiz, crítica, sensível... Por vezes sábia. Vivendo na montanha-russa, em altos e baixos constantes... Metamorfose ambulante. Eu?
"Contradigo a mim mesmo porque sou vasto" (Walt Whitman)
Convidada pelo amigo Declev Reynier Dib-Ferreira, professor de Ciências que admiro muitíssimo, agora sou uma das colunistas do seu blog Diário do Professor, onde já postei vários artigos sobre Educação.
Estão todos convidados para darem um pulinho lá e participarem à vontade!
Profissão Professor, “poesia-rap” de Dante Pincelli O Velho
Hoje abro meu espaço aqui para Dante Pincelli O Velho, profissional de Educação Artística e História da Arte, professor das redes pública e particular há mais de 20 anos.
Pedi a ele para postar e concordou. Sorte nossa! Acho que todos vão gostar!!!
Uma poesia falando de nós.
Leia como se fosse um Rap, pois é isso que ela é.
“profissão professor”
“desde o tempo de criança eu tive que estudar para um dia ser alguém e repleto de esperança, não parava de sonhar, o meu futuro ia tão bem sonhava em ser artista, engenheiro, economista, presidente, senador também quis ser motorista, escrever pruma revista, general ou jogador sob o meu ponto de vista eu era muito otimista, até que meu dia chegou meu destino vigarista, escreveu na sua lista que eu seria professor…
ai meu amor eu que via a vida bela, fui cair nessa esparrela de querer ser professor ai meu amor jamais pensei que o meu futuro fosse ser assim tão duro, me tornando um professor…
no início da carreira eu pensava que a escola fosse a grande solução pra acabar com a pasmaceira que corrompe e que assola o progresso da nação mas aos poucos constatei que devido a nossa lei nacional de educação o que aprendi, o que ensinei e, nhoque, um dia, acreditei, era somente enganação então tentei ser diferente com um trabalho inteligente que visasse o crescimento incomodei a muita gente com poder suficiente pra impedir meu movimento…
ai meu amor eu tentei uma mudança, mas fui pago com a vingança de um pseudo professor ai meu amor nosso ensino é atrasado e eu estou desesperado porque sou um professor…
mesmo com pena de mim, hei de ser até o fim, um professor que não tem grana quem me ouve falar assim, pensa que tudo é ruim na profissão, mas se engana pois o que é fundamental e não podem fazer mal, porque é ouro de mina é o que me faz sentimental: aluno é tão legal, aluno é gente fina o aluno é a razão pra eu insistir na profissão sem pensar em desistir do fundo do coração, vou cantá-los no refrão e, valeu por existir…
ai meu amor se não existisse aluno eu mudava o meu rumo e não seria professor ai meu amor se aluno não existisse eu esquecia a babaquice de querer ser professor…”
Belo filme, não só para educadores. Já desenvolvi, junto com mais duas pedagogas, um projeto de 3 anos na escola pública em que trabalhávamos a partir desse filme. Valeu a pena!
A guerra dos botões [La guerre des boutons, França, 2011], de Yann Samuell (Imovision). Gênero: drama. Elenco: Eric Elmosnino, Mathilde Seigner, Alain Chabat. Sinopse: Nos anos de 1960, crianças de aldeias rivais travam emocionantes batalhas nos campos do sul da França. Duração: 109 min. Classificação: a definir.
Vencedor do Oscar 2012 de melhor curta-metragem. Uma alegoria bem humorada sobre o poder curativo das histórias. A partir de uma variedade de técnicas (miniaturas, computação gráfica, animação), o premiado autor/ilustrador William Joyce e o codiretor Brandon Oldenburg apresentam um estilo híbrido de animação que remete tanto aos filmes silenciosos quanto aos musicais Technicolor da MGM.
Diante de tantas besteiras que temos ouvido sobre a obra do Monteiro Lobato, eis aqui uma visão realmente justa, muito bem embasada, equilibrada, inteligente... Aplaudo de pé!!!!
O trabalho em questão é resultado de uma pesquisa referente ao estudo sobre cinco diretores de várias nacionalidades, cada um deles com seu estilo e estética, o filme é estruturalmente dividido em cinco partes, cada uma delas é representada por um sentido humano e cada sentido representado por um diretor, de modo que a trilha sonora conduz o espectador a explorar cada um dos sentidos e as variações estéticas apresentam ideias diversas sobre a condição humana. Os cinco diretores retratados são: Jean Luc Godard: Visão, Pedro Almodóvar: Tato, John Waters: Paladar, Gaspar Noé: Audição e Cláudio Assis: Olfato
Eu e minha família temos nos dedicado a um trabalho super bonito, feito principalmente pelo meu primo Marcelo Milone, profissional experiente no assunto, na região de Massambará, Vassouras-RJ. Vale a pena conhecer!!!! Estamos começando, mas bastante animados e já com uma boa freguesia!
É uma questão ligada a busca de boa saúde, cuidados com o meio ambiente e de uma forma onde não entram atravessadores que encarecem tanto os produtos em geral.
Conosco é direto do produtor ao consumidor!
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E leiam um trecho dele aqui:
Do produtor ao consumidor, sem intermediários.
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Esse é o mesmo vídeo do ateliê de argila que já postei aqui, do qual participei na pós-graduação que acabei de fazer na PUC-RJ - "Psicologia Junguiana, Arte e Imaginário" -, mas com outro som, outra trilha sonora, esta mais suave.
Espero que gostem!
Pós-Graduação em "Psicologia Junguiana, Arte e Imaginário", turma 2010.2, PUC-RJ.
Slides de fotos do nosso trabalho do ateliê de argila (uma das disciplinas do curso), onde não seguimos técnicas e sim experimentações e associações livres. Neste vídeo estão alguns dos trabalhos que produzimos ao longo do 1º semestre de 2011.
Foi um trabalho prazeroso e, muitas vezes, revelador. Adoramos!
Este vídeo de slides foi feito por mim, Regina Milone, uma das alunas da turma 2010.2 dessa Pós-Graduação. Antes do vídeo, organizei as imagens da forma em que aí estão e fiz um livro, com o qual presenteei o professor Álvaro de Pinheiro Gouvêa que, além desse ateliê, é o criador, coordenador e professor de outras disciplinas dessa Pós na PUC-RJ.
Espero que curtam!!
Beijos,
Regina Milone.
OBS.: Caso os slides com texto (são poucos), estiverem passando um pouco rápido, é só dar um pause para ler. Mas a principal linguagem aqui é mesmo a imagética.
Pós-Graduação "Psicologia Junguiana, Arte e Imaginário", turma 2010.2, PUC-RJ.
Slides de fotos do nosso trabalho final do ateliê de vídeo e fotografia (uma das disciplinas do curso), sobre o tema "alteridade". Tecemos um tapete coletivo, onde cada um levou suas próprias imagens e fotos (trabalhadas durante todo o semestre em grupo), já customizadas de acordo com a criatividade de cada um, para unirmos todas de forma harmoniosa em nossa tessitura. Foi delicioso!
Um tapete coletivo sobre o que é ver as coisas, a si mesmo e aos outros por vários ângulos sempre. Exercer a alteridade em nossas relações e, com isso, ajudar a construir um mundo melhor.
Pra nós, da turma, que vivenciamos todo o processo, tornou-se inesquecível!...
OBS.: Caso os slides com texto (são poucos), estiverem passando um pouco rápido, é só dar um pause para ler. Mas a principal linguagem aqui é imagética, embora nem todas as fotos esteja.